sábado, 23 de janeiro de 2010

¨¨Quem avisa, amigo 騨


Não sei o que escrever. Na verdade, nem sei porque estou tentando postar alguma coisa, já que eu sei que não vai sair nada que preste. Não é que eu esteja sem idéias: as idéias eu tenho, simplesmente não estou muito boa pra escrever hoje (hoje???).
Tetando tornar tudo mais simples, vou simplesmente aos fatos:
Não aguento mais as brigas aqui de casa. As brigas do meu "pai", pra ser mais exata. Aliás, não sei se pai é uma palavra que ainda possa ser usada nesse caso. Vocês acreditam que essa semana chegou no cúmulo de, durante mais uma das brigas (que começam do nada, de uma hora pra outra sem que ele tenha motivos) ele pegou um sarrafo de madeira e disse que ía bater em mim??? Vê se eu posso com isso... Como se por acaso eu tivesse medo dele. Nunca levei um único tapa nessa vida, já disse e repito que não vai ser agora, com 21 anos na cara que vou apanhar, ainda mais de alguém como ele, que se diz tão fiel e temente a Deus, as que no fundo parece mais viver com o capeta no corpo e n sabe respeitar nada e nem ninguém. Levantei de onde eu estava sentada, parei na frente dele e mandei bater. Nisso minha mãe se enfiou na frente e não deixou. Isso é que me irrita. Queria que ele tivesse batido. Eu ía enfiar nele a primeira coisa que tivesse por perto, oúnico detalhe é que as coisas que estavm por perto eram: um rádio e duas tesouras. E se me perguntarem se eu teria coragem, e resposta é sim, porque exitem coisas na vida que eu não suporto, entre elas, falta de respeito (principalmente quando envolvem minha ), falta de caráter e covadia. Se um "homem" diz que vai fazer algo, faz logo. Odeio que me ameacem, se diz que vai bater, bate logo, mas eu não apanho quieta, porque como diz minha mãe, ela não fez filha pra ser mal tratada por qualquer um. E se me perguntarem se eu não tenho pena de falar assim do meu próprio pai, a resposta é não, porque quem tem pena é galinha e urubu. Porque diabos eu teria pena de quem chama a mim e minha irmã de putas e diz que foi minha mãe que deu o mal exemplo? Aliás, quando ele me chama de puta, eu sempre digo que não sou puta não, porque puta é quem dá por dinheiro, e eu dou só por esporte. A criatura teve a capacidade de dizer pra uma vizinha nossa (que aliás, é amiga da gente, então, é óbvio que minha mãe ficaria sabendo) que ele não vai sair do conforto que tem aqui em casa, que os encomodados que se mudem, e que é por isso que ele ainda dorme na cama enquanto minha mãe dorme no quarto comigo e minha irmã. Eu nem me surpreendo que ele seja assim, tendo em vista que ele é filho de dois trastes que nem sequer merecem ser chamados de seres humanos, duas pessoas que foram más a vida inteira e que hoje são dois velhos que vivem sozinhos. Há quem diga que eu sou cruel em falar assim deles, mas algumas pessoas parecem esquecer que os canalhas também envelhecem, e que nem por isso o seu passado é apagado (e eu tenho uma memória excelente).
Não acho que eu seja uma pessoa cruel por causa disso, sou apenas realista. E também não sou uma pessoa fria e sem sentimentos, muito pelo contrário, eu sou bem sentimental, até demais eu diria. Choro à toa, vivo tentando ajudar as outras pessoas, mas eu acho que ser uma pessoa boa não quer dizer que eu tenha que ser uma pessoa boazinha que tenta parecer a madre tereza e que acha que todo mundo é bom, porque eu sei que nem todo mundo é bom, que nem todo sorriso é verdadeiro. É aquela velha história: eu sou boa, mas não abusa porque não sou idiota.
Tudo isso foi apenas pra dizer que eu não sei como minha mãe suporta viver assim, isso me revolta, me irrita, me tira do sério de um jeito que vocês não podem nem imaginar. Eu acho que a vida só é ruím se a gente permite que seja assim, eu acho que só depende de nós mesmos fazer as coisas serem melhores, e que se fosse meu marido, eu nunca suportaria tantos desaforos.
***
Bem que eu avisei que hoje não sairia nada que prestasse... quem avisa, amigo é!
***
Tem uma música que eu adoro, e nela um trecho que vem bem a calhar nesse momento:
"... nem sempre a fraqueza que se sente quer dizer que a gente não é forte..."
Isso também me faz lembrar de uma coisa que o Juliano me disse um dia:
"Eu não quero te ver chorando, quero te ver sempre sorrindo. Tu não é uma menina fraca que fica chorando pelos cantos. Eu te conheço, eu sei que tu é forte."
Ah o Juliano, sempre ele. Todas as vezes em que eu me sinto perdida e com vontade de chorar, eu lembro dessas coisas que um dia ele me disse, e é daí que eu tiro forças e volto a sorrir, mesmo quando tudo parece muito difícil.
É impressionante como na vida algumas pessoas nos ensinam as coisas e nos ajudam sem nem perceber...
Por falar em Juliano, eu continuo esperando por ele, porque ele ainda tem tudo de mim e mesmo que ele não esteja aqui nesse momento e eu não possa tocar nele, ele está dentro de mim, e isso eu não posso (e não quero) mudar, e ainda não dedisti dele e nem perdi as esperanças, porque como li uma vez, "esperança não é a última que morre, mas sim a primeira que nasce quando tudo parece perdido".
***
E apesar de hoje não parecer, eu sou uma pessoa feliz, porque a felicidade vive dentro de nós, às vezes ela se esconde, mas ela está lá, basta que a gente a encontre todas as vezes em que ela teimar em se esconder.
P.s.: imagem retirada do site www.glimboo.com . Amei a imagem só por causa da borboleta presa no vidro, exatamente como eu me sinto hoje.

domingo, 17 de janeiro de 2010

I cried the day you said good bye, 'cause you were everything to me and now i don't have nobody.
It doesn't even matter to ou, but i'm dying inside and this is something you can't disguise, and no one will ever replace.
I've tried so mind to tell my self that you're gone, but i'll be thinking of you the wole time 'cause you still have all of me, and if you asked me now then i couldn't tell you why.
Your face it haunts my once dreams and your presence still lingers here, 'cause everything's different, but nothing has changed, and there's just too much that time cannot erase.
I had a little love and i need some love like i never needed love before.

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Hoje meu ânimo está um tanto quanto mais elevado. Na sexta-feira fui no C.T.G. e encontrei o Juliano. Não fiquei com ele, mas foi muito bom mesmo assim. Passamos a noite toda como passávamos antes: de frescura. Voltei pra casa toda vermelha dos tapas que ele me deu, mas tudo bem, porque eu também bati nele. A gente se divertiu, eu ri muito, falamos umas bobagens. Aliás, lá pelas tantas ele deu um tapa na minha bunda (vê se eu posso com uma coisa dessas), dái eu disse: "olha guri, agora tu não pode mais tocar na minha bunda, agora tu tem uma namorada e um compromisso sério, lembra?"
A resposta que obtive foi: "ah vou te mostrar o compromisso que eu tenho." Nisso ele me mostrou no celular o número de nada menos do que cinco mulheres. Isso significa que esse namorico dele não é tão importante assim. Depois de ver isso eu não aguentei e falei (brincando, é claro): "Poxa, mas que decadência, eu não estou nem entre as cinco primeiras opções da tua lista né", e ele disse: "tu é muito afobada,eu te falei que tem que acontecer tudo no seu tempo, cada coisa no seu tempo".
Isso significa o que meus amoreeeeeeessssssssssssss:
Isso significa esperança, muita esperança.
Depois dessa breve troca de palavras, continuamos de frescura, nos batendo e falando bobagem como se nada tivesse acontecido.
p.s.: agora estamos conversando no msn, porque somos amiguinhos ainda (espero que não sejamos SÓ amigos por muito tempo né).


__Mudando de assunto__
§ Minha sobrinha está passando uns dias aqui em casa. Esse ano ela completa 15 anos de idade. É nessas horas que eu percebo que estou ficando velha.

§ Semana passada acabei de ler Assassinato no Expresso do Oriente. Agora estou lendo O Natal de Poirot, ambos da Agatha Christie. Estou adorando!!!

§ Ontem pintei de novo meu cabelo, que continua meio ruím, mas pelo menos a cor está ótima. Aliás, isso e fez lembrar o que a instrutora lá do C.T.G. disse: é melhor ter um cabelo ruím do que não ter cabelo nenhum!

§ Sexta-feira fui na farmácia e aproveitei para me pesar. Adivinhem.... emagreci uns quilinhos. Não foram muitos, mas já é lá um começo né.


Bem, por hoje é só.
Vou terminaro post com o trecho de um texto da Martha Medeiros (de novo ela) que eu adoro:
"Tudo o que nos fez feliz ou infeliz serve pra montar
o quebra-cabeça da nossa vida, um quebra-cabeça de cem mil peças.
Aquela noite que você não conseguiu parar de chorar,aquele dia que você ficou caminhando sem saber para onde ir,aquele beijo cinematográfico que você recebeu,
o acidente que lhe deixou cicatrizes, tudo isso vai,aos pouquinhos, formando quem você é. (...)"

sábado, 9 de janeiro de 2010

¨¨Saudade¨¨

Essa semana sofri um acidente de percurso. Terça-feira teve ensaio da invernada lá no C.T.G. Na hora do intervalo eu consegui a incrível façanha de bater com a cabeça na quina de uma mesa. Ficou um galo enorme. Doeu, mas a cena foi engraçada. Tudo porque eu quiz cortar caminho e passar por baixo de um pau em vez de fazer a volta. Passei por baixo do pau e cortei caminho, mas também arranjei um belo de um galo roxo bem na testa. É nisso que dá ser preguiçosa.
Bem, pra piorar o Juliano está namorando uma prima que mora em Piratini, onde ele passou o natal. Imaginem como fiquei depois dessa novidade... acabada! Não tenho vontade de comer, não durmo direito. Ontem à tarde ele esteve aqui em casa. Devolvi umas coisas dele que tinham ficado comigo. Uma tristeza sem fim. Conversamos numa boa, apesar de ser louca por ele e querer desesperadamente que ele volte pra mim, não tenho mágoas. Ele não me traiu, não me enganou em momento algum, isso me conforta, mas não muito. Ele disse que vamos continuar sendo amigos e nos vendo, e eu vou continuar sempre com aquela velha esperança de que ele decida voltar a ficar comigo.
Isso tudo me fez lembrar de um texto da Martha Medeiros que eu adoro, então resolvi postar aqui.


A DOR QUE DÓI MAIS
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
MAS A SAUDADE MAIS DOLORIDA É A SAUDADE DE QUEM SE AMA. SAUDADE DA PELE, DO CHEIRO, DOS BEIJOS.SAUDADE DA PRESENÇA, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. NÃO SABER O QUE FAZER COM OS DIAS QUE FICARAM MAIS COMPRIDOS, NÃO SABER COMO ENCONTRAR TAREFAS QUE LHE SESSEM O PENSAMENTO, NÃO SABER COMO FREAR AS LÁGRIMAS DIANTE DE UMA MÚSICA, NÃO SABER COMO PREENCHER A DOR DE UM SILÊNCIO QUE NADA PREENCHE.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

¨¨

sábado, 2 de janeiro de 2010

¨¨Eu quero tudo de bom... para todos nós...¨¨

Antes de qualquer coisa, quero dizer que eu desejo que o ano de 2010 seja de muita felicidades pra todos nós. Que todos nós possamos realizar todos os nossos desejos e que aconteça tudo de bom nas nossas vidas. Não foi só um ano que acabou, foi uma década que se foi, e uma nova década se iniciou. Parei pra pensar em todas as coisas que já fiz e percebi que isso nem é tão importante assim. Não importa muito o passou, importa mesmo o que ainda vai ser feito, os sonhos que ainda vão ser realizados, as coisas que ainda vão ser ditas e sentidas. Hoje, dia 02/01, é meu aniversário de 21 anos, e eu me sinto pequena como nunca, percebi que nunca fiz nada de muito importante. Tudo bem, já fiz muitas coisas bacanas, mas estou me sentindo pequena mesmo assim, pequena como um simples grãozinho de areia que não faria falta nenhuma no deserto. Eu sei que vai passar e vou me sentir melhor, mas no momento ainda não passou. Estou assim porque eu e o Juliano (infelizmente) não estamos mais juntos, e não vou conseguir (nem tenho vontade) de contar os detalhes. Simplesmente não estamos juntos. Mas não é só isso que está me deixando mal. Estou mal comigo mesma, me sentindo mais gorda que uma orca, odiando meu cabelo mais do que nunca. me sinto irritada com o mundo que está uma droga, irritada com gente egoísta que só se preocupa com seu próprio umbigo, irritada com tudo. Mas como eu já disse, começou um ovo ano, e tudo vai melhorar, tudo vai ficar bem. E tudo vai ficar bem porque eu quero que tudo fique bem. Eu quero,eu posso, eu consigo: simples assim!
Pensando nisso, fiz uma listinha de desejos para 2010. (e vou realizar TODOS)
1°- Quero ficar bem com o Juliano;
2°- Quero um emprego de que eu realmente goste, que me faça bem;
3°- Quero começar a praticar yoga;
4°- Quero viajar para algum lugar que eu ainda não conheça;
5°- Quero entrar para a faculdade;
6°- Quero plantar árvores;
7°- Quero conseguir fazer uma doação para a Gorilla Found (amoooo primatas, acho que em outra vida fui uma macaca);
8°- Quero fazer mais trabalhos voluntários;
9°- Quero emagrecer, no mínimo, 10 quilos.

__sobre o natal__
Na noite do dia 24 fizemos festinha de natal aqui em casa, como fazemos todos os anos. Depois da meia noite os amigos vieram aqui pra casa e fizemos amigo secreto. A festa rolou até umas seis e pouca da manhã. Isso acontece todos os anos. Foi muito legal (apesar de eu ter sentido uma falta sem tamanho do Ju). Meu pai ficou dentro de casa e não quiz participar. No dia 25, à tarde, estávamos eu e minha mãe assistindo televisão, minha irmã no quarto arrumando umas roupas dela, meu cunhado esperando minha irmã, pois eles íam pra casa dele. Do nada meu pai chega dentro de casa gritando que era pra diminuir o volume da televisão porque ele queria dormir, e começou a gritar com todo mundo, xingar, arrancou a porta do quarto, chutou o ventilador. Palavrões de puta pra baixo! Disse até que ia quebrar a televisão, bater em nós. Ameaçou dar na minha cara, mandei bater, mas não deu. Por favor, em 21 anos nunca levei um tapa, nem em casa e nem fora, não sera agora que ía levar. Ele ficou até provocando meu cunhado, dizendo que se fosse homem era pra se botar nele. Me digam, isso é coisa que se faça? A convivência aqui está impossível de suportar. Não consigo dormir e fingir no outro dia que nada aconteceu, não sei ser falsa. Faz muito tempo que a coisa ía de mal a pior, mas agora estorou de vez. Por falar em dormir, minha mãe (que é um doce) está dormindo no quarto comigo e minha irmã. Pai? Não mais, não depois de tudo o que aconteceu, porque ser pai não é só colocar filho no mundo. Ele praticamente não fala com ninguém dentro de casa, está sempre de mau humor. Haja paciência viu!!!


°°°°° Não quero mais falar de coisas ruíns, então vou mudar de assunto°°°°°
Minha irmã e meu cunhado foram com uns amigos passar a virada do ano na praia. Os mesmos amigos que passaram natal aqui em casa. Amanhã eles estão de volta. Ainda bem, porque já estou com saudade da minha irmã. Ela é uma mala, mas a gente se adora. Eu e minha mãe preferimos ficar em casa. Nossa virada de ano foi no sofá assistindo televisão. Programão hein... (pensei no Ju a noite toda)
Ontem nós fomos na praça da redenção. Esqueci de passar o bloqueador solar (que sempre passo até pra ir até o mercado) e, adivinhemmmm fiquei mais vermelha que tomate maduro. Que ódiiooo. Mas tudo bem, eu sei que depois que passar o vermelho vou continuar branca que nem papel (sempre é assim, não fico bronzeada de jeito nenhum). Como ontem foi feriado, não achomos nada aberto, acabamos tendo que ir até a rodoviária para conseguir almoçar. Ninguém merece isso, mas até que foi bem legal. No centro tinha uma mulher distribuindo cachorro quente, suco e negrinho (ou seria brigadeiro???) para o moradores de rua. Fiquei comovida sabe. Era feriado e aquela mulher foi lá ajudar as outras pessoas. Ainda existem pessoas boas nesse mundo. Uma mulher que vive na rua veio falar comigo e com minha mãe. Dava pra ver a felicidade naqueles olhos, felicidade de quem recebe uma ajuda, de quem vê alguém estendeno uma mão A gente sabe que muitas das pessoas que vivem na rua teriam outra opção na vida, e que muitos se acabam nas drogas e nos crimes, mas também existe o outo lado. Sempre existe outro lado. Existe o lado de quem não teve outra opção, o lado de quem não teve uma chance na vida, o lado de quem precisa da caridade alheia pra sobreviver. É nessas oras que eu percebo com às vezes as pessoas são egoístas e reclamam de barriga cheia. Ainda não consegui esquecer aquele pessoa me dizendo que não existe nada no mundo pior do que sentir fome.
Isso me fez lembrar do trecho de uma música que eu adoro:
"Somos todos iguais, braços dados ou não..."
Mas também me fez lembrar de outra música:
"A humanidade é desumana, mas ainda temos chance..."


__mudando de assunto__
A Lou perguntou o que viria a ser um mondongo (devido ao posto aqui de baixo). Pois bem, Lou, amoreeeee, mondongo é uma coia branca, muito nojenta, ue se usa pra fzer um prato chamado Mocotó. Há quem adore mas eu, particularmente, detesto. Só de olhar me dá um enjoo que não tem nem como explicar. É importante dizer que eu não tenho frescuras com comida, como de tudo mesmo, mas mondongo, mocotó e assemelhados não dá.


Bem, antes de ir queria dizer que estava com saudade de todos os blogs. Tenho tentado entrar desde o dia da última postagem , mas sempe aparecia aquela porcaria de "a página não pode ser exibida". Raivaaaaa........ mas hoje, depois de muito tentar, consegui voltar aqui.
°°°°°Beijos pra todos°°°°°


P.s.: Ando muito sensível nos últimos tempos, ando dramática, portanto, corro o risco de ter falado só porcarias aqui hoje, mas sendo meu aniver, eu mereço um descontinho hoje né....


EU NÃO DESISTO DO QUE EU QUERO, MAS NÃO ME DESESPERO. TE ESPERO!!!!!!!